Cada vez mais o real é transformado no vitual. A Humanidade é capaz de fazer tudo sem sair de frente ao computador.
Com o aparente poder que é dado ao Homem vem, como sempre, grande responsabilidade. O acesso à arte a partir da rede é facil, cómodo, rápido e barato. Mas nada substitui a presença física e o olhar directo sob qualquer representação artística. Por isso, nós devemos de usufruir deste meio olhando para este como uma espécie de apêndice. Assim a visita virtual deve ser feita para dar luzes sobre o museu ou teatro ou concerto, que posteriormente deve ser complementado pela visita real ou ao contrário, após a visão directa sob tal representação, coma intuição de perceber melhor um aspecto em particular, algo que naquele momento escapou em frente ao dispositivo ligado á rede sentado na cadeira apreciar e aproveitar a oportunidade que é dada.