A ideia de avatar pode ter várias vertentes no sentido de identificar/dar identidade a alguém no “mundo virtual”.
A perspectiva de que o avatar transporta a nossa identidade os nossos preceitos , limitações e crenças para uma dimensão digital não se apresenta , para mim, como sendo algo plausível.
Por outro lado acredito que o avatar é uma forma de transpor ideais e objectivos por vezes otopicos, pois o lado virtual da realidade tem como característica a falta de limitações , pois todos os problemas podem ser solucionados e ou transpostos por apenas algumas linhas de códigos, o que faz com que o nosso avatar seja regido não pela verdade mas sim na verosimilhança , na tentativa de alcançar uma representação daquilo que gostaríamos de ser, e não do que somos.
Podemos assim identificar assim os “avateres
” como ferramenta de introspectiva.
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