A escrita é a pratica ancestral de “matar ideias”, pois uma ideia no papel não pode argumentar nem mudar consoante as barreiras impostas por uma argumentação, mas desde os primórdios da humanidade que vê-mos a escrita ser usada como forma de fazer uma ideia perdurar no tempo e vencer as malhas do esquecimento.
Mas como terá sido escrever num teclado pela primeira vez? Como terá sido encontrar uma alternativa para uma pratica que teve inicio à já 3000 anos antes de Cristo com a proto-escrita?
A maquina de escrever é como uma prensa de Gutenberg , na qual os caracteres são impressos no papel, um a um consoante a tecla que pressionamos. Concede tudo o que necessita-mos para formular palavras e consequentemente frases e parágrafos, de uma forma sempre legível, mecânica ,e quanto mais a utiliza-mos , intuitiva.
A escrita por meio de uma maquina retira grande parte da humanidade de um texto, da expressividade da caligrafia, mas não retira a mensagem passada pelas palavras, daí o facto de ainda hoje o meio mais usado para propagar ideias sobe a forma de texto seja através da escrita a maquina, pois é aquela com a qual todos se podem relacionar, ler, interpretar, pois não é a escrita de uma pessoa , é a escrita de TODOS.