Arquivo de Março, 2014

handwriting

The importance of typographical writing has changed how the world interacts and evolves, some might find digital writing “without” an essence of credibility that’s why we keep signatures hand written. Lets analyze whats going on now I’m writing a essay for New Media and i wouldn’t be doing it now without evolution. The creation of digital writing has enabled development why can easily share our works, letters, dissertations etc… With a simple click of buttons and copy pastes fingers don’t get as much tired as a hand. Creation of fonts have been giving web designers interesting tools for esthetics and the visualization of books have saved dozens of trees i would say.

Digital writing can be edited without the need to start over we can preview our mistakes and go make steps making productions in a great scale easier. Typographical mistakes are a miss, multifunction is oblivion. Thousands and millions of documents are being manufactured right now thanks to digital typing. Schools now are introducing a more digital way of studying recommending computers for storing personal data our university data base “infoestudante” gives us the possibility to download and upload files without the need of relocation.

A matter of authentication hand signatures and handwriting are unique production on a large scale of such is impossible, anybody can login a computer write corruption and upload it simple without being traceable. One thing digital writing cant replace is the simplicity of hand writing just grab a piece of paper and a pen and write, its not a matter of debate one would not live without the other we just cant forget what both have done to the world scattering information throughout the world and keeping us well informed.

 

 

Clive Castro

 

 

Escrita e História

O prestígio da escrita é inegável. Outrora qualificada como imperfeita e perigosa por Aristóteles, este relegava-a para um segundo plano, tendo aqui Saussure encontrado uma fonte de inspiração no seu trabalho como linguista, ao impor a oralidade à escrita. No entanto, e conforme dito por mim primeiramente, a escrita exerce um efeito especial sobre a linguagem. Ela tem a capacidade de alterar o modo como vemos o Mundo.

Muitos foram os que, seguindo o exemplo de Aristóteles e Saussure, relegaram a escrita para segundo plano. Erradamente, a meu ver. Citando Ricouer: “(…) a escrita oferece recursos para o desenvolvimento de géneros literários distintos, como a narrativa, lírica, ensaio, entre tantos outros.”. Aqui está uma das maiores provas do carácter imperioso da escrita. Ela é, possivelmente, uma das formas mais lídimas que possuímos de modo a podermos exteriorizar o que vai dentro do nosso ser. Nos apogeus das diversas correntes literárias, com Alves Redol, Fernando Pessoa, Eça de Queiroz, Garrett, entre outros, era bem visível o poder que a escrita exercia no quotidiano. A ausência de elementos que pudessem facilitar o exercício da habilidade criativa da escrita foi, neste caso, um factor positivo. Ainda hoje o podemos constatar, na medida em que não há tantos autores que se evidenciem como outrora o faziam, isto no panorama nacional. Com o passar do tempo, a escrita atinge a imortalização, funcionando como que um meio de transporte entre a mente do autor, no passado, com a nossa, que estamos a ler no presente.

No entanto, o que é facto é que a escrita manual tem vindo a “perder terreno” para a escrita digital. A meu ver, tal sucede devido a um processo comunicativo, o qual temos necessidade de ampliar, mesmo que inconscientemente. Nas salas de aula, os cadernos e as canetas cada vez mais têm vindo a dar lugar aos computadores e tablets, fruto do avançar dos tempos. Apesar de ser apologista das TIC, defendo também que o método de ensino não seja alterado. Sim, aquele ao qual fomos sujeito e que, graças a ele, nos encontramos aqui, na condição de estudantes universitários. A passagem à escrita digital é etapa constituinte de um processo de evolução na mente humana, estando ao alcance de cada um aprender mais, ou menos, tendo em conta as suas apetências.

A sensação de ter um papel e uma caneta na mão é incomparavelmente distinta à de ter um teclado à nossa frente. Eu, como aspirante a jornalista, revejo-me em ambos os campos. Nada me tira a satisfação de poder encher uma folha de gatafunhos, desabafos, o que quer que seja, até porque foi a partir daí que saíram grandes obras da literatura; no entanto, também o meio digital se veio a revelar completamente substancial no meu modo de vida.

O aparecimento da era digital não deverá ser um argumento válido na aprendizagem deficiente da escrita manual, bem de como tudo o que lhe é inerente. Ambas se complementam.

Para finalizar, ressalvo algumas palavras outrora proferidas por Clarice Lispector, que foi jornalista e uma escritora bastante apreciada: “A minha liberdade é escrever. A palavra é o meu domínio sobre o mundo”.

Rui Tomás

Proximidade Instantânea

A ideia de guardar momentos, histórias, imagens e movimento é algo que muda de forma radical todo o panorama das lembranças; instituindo um mapa de códigos e símbolos que altera a maneira como nós próprios interagimos com o espaço da memória.

A lenta evolução, desde o daguerreótipo – que demorava cerca de 8horas a fixar uma imagem-  até às primeiras fotografias, para nos levar, depois, ao culminar da captação da imagem em movimento, as primeiras filmagens. Esta ideia de captar o movimento, como recortar uma situação do seu lugar e tempo, é-nos mais autêntica, porque sempre nos foi mais fácil acreditar naquilo que vemos. Funciona como um prolongar das próprias situações, um retratro real e crú, daquilo que foi.

Associada, inevitavelmente aos meios digitais, solucionou problemas como o contacto à distância – videochamadas, onde não só podemos ter a percepção da voz como a da própria expressão facial e pessoal. E com isto, tornou-se possível practicar a ideia de  aproximar o mundo, como se as distâncias terrestres, de repente, perdem-se o protagonismo e entrássemos, na era da proximidade fictícia. Não nego que a possibilidade desse contacto instantâneo seja algo de maravilhoso, que cria uma facilidade que acompanha não só o tempo e a sociedade em que vivemos, como também nos aconhcega o ânimo, quando alguém que gostamos está longe. Mas é preciso saber usar e não esquecer que as distâncias terrestres  continuam, afinal, a ser as mais reais de todas.

 

Rebeca Vendrell

Imagem Registrada

Tento imaginar as feições das pessoas do final do século XIX quando enxergaram pela primeira vez uma fotografia. O que, nos dias atuais, tornou-se uma atitude corriqueira em que todos que possuem um celular com uma pequena câmera podem registrar momentos diversos, naquela época o ato de fotografar era para poucos. Como quando surge qualquer nova tecnologia.

Joseph Nicéphore Niépce foi o primeiro a produzir uma fotografia (imagem abaixo) em 1826 e deste período até os dias atuais, muitos aprimoramentos ocorreram no desenvolvimento desta técnica de captar momentos. Uma forma de captar e de tornar algo durável que coloca um determinado espaço e tempo em algo que não se justifica por uma intervenção humana, mas sim pela supremacia mecânica de um aparelho.

Imagino que a capacidade da fotografia de registrar um momento único, tenha impressionado bastante a sociedade do século XIX, pois antes da fotografia, a pintura fazia este serviço, mas sempre com um toque fantasioso e não real da realidade, com o emprego de uma certa composição e síntese. Diferente da fotografia que demarca uma espécie de “veredito final” da realidade, ou seja, o que está diante dos olhos ao ver um positivo é real, e não pertence a um plano da fantasia, que surge através de um clique e não por meio de um pincel que adquire uma relação intima com a mão para definir o traçado das formas. É possível ver uma fotografia e imaginá-la ao vivo.

Outro aspecto que evidencia-se com o surgimento da fotografia é a capacidade de registro e imortalização da imagem. Mas como André Bazin traz em seu ensaio “A Ontologia da Imagem Fotográfica”, a fotografia e posteriormente o cinema foram dispositivos que o homem criou para de certa forma vencer o tempo e a erosão que este causa na existência carnal, contribuindo para um desejo antigo de vencer a morte. Um desejo também de registrar a realidade que chegou ao ápice com o advento da fotografia. Assim, retira-se o fardo das artes plásticas, colocando elas completamente em liberdade para investir na subjetividade.

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Joseph Nicéphore Niépce’s View from the Window at Le Gras. c. 1826.

Photo by J. Paul Getty Museum.

Fonte: http://www.hrc.utexas.edu/exhibitions/permanent/firstphotograph/#top/

Allan Moscon Zamperini

But First, Let Me Take A Selfie

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   Desde que a primeira fotografia apareceu, em meados do século XIX, o mundo começou a revolucionar-se a uma velocidade estonteante. As famílias poderiam deixar de contratar pintores para fazer retratos que nem sempre correspondiam ao real, passando, assim, a contratar fotógrafos que eram ainda pioneiros nesta nova área, que, anos depois, se começou a afirmar como arte. Deixando de parte a função artística da fotografia, concentremo-nos nesta como um simples registo de um acontecimento, reduzindo-a ao seu simples significado: foto-luz ; grafia-escrita.

     Qualquer todo o ser humano pertencente às camadas mais jovens sente a necessidade de tirar fotografias, quer seja para publicar em redes sociais, quer seja para recordar momentos importantes, ou, até mesmo, tirar uma fotografia só porque sim. A fotografia está tão banalizada que a população não se apercebe do seu verdadeiro valor, deixando cair no esquecimento anos de experiências efetuadas, pretendendo aperfeiçoar uma imagem num suporte físico ou digital. Se recuarmos 3 ou 4 gerações, não mais do que isso, verificamos claramente que quase não existem registos fotográficos dos nossos antepassados; isto porque ainda era um tanto ou quanto difícil ter acesso a equipamentos fotográficos e a pessoas que possuíssem conhecimentos para os utilizar.

     Somos bombardeados diariamente com fotografias publicadas no Twitter, Facebook, Instagram e afins, apenas com a finalidade de aumentar a popularidade dos respetivos utilizadores; tal coisa seria impensável aquando do surgimento que certas redes sociais, as pessoas limitavam-se a publicar fotografias para poderem ser encontradas na rede, para partilhar com parentes e amigos, ao contrário do que se sucede hoje. Uma fotografia era um registo do primeiro passo do filho de um casal, do primeiro dente caído, do casamento, da primeira viagem em família, do aniversário da prima, da tia, do irmão. Hoje são apenas um passatempo, um hobby enquanto estamos no carro, no comboio, a comer, à espera da próxima aula. O número das tão conhecidas selfies tem aumentado exponencialmente nos últimos meses, apenas porque achamos engraçado tirar uma foto em frente ao espelho ou com um amigo.

     Fazendo parte da população jovem, sim, admito que sou vítima de todos estes fenómenos mundiais e modas que se propagam rapidamente, que publico imensas fotografias na internet, que registo vários momentos do meu quotidiano com as pessoas com quem me relaciono; contudo, não deixo de reconhecer o valor que a fotografia tem e continuará a ter (embora posto de parte) no decorrer do tempo, não deixo de ter a noção das várias dificuldades que obstruíram o caminho da descoberta dos pioneiros desta área, bem como a sua importância na história da humanidade.

Ruben Alexandre Ferreira

Voz distante mas ao mesmo tempo presente.

Nos dias de hoje, falar ao telemível com uma pessoa é a coisa mais usual e natural de sempre. O facto é que nos primórdios da comunicação tudo era novo e existiam poucos meios para as pessoas comunicarem entre si.

Tendo em conta o desenvolvimento da comunicação, tudo começou com desenhos no chão, depois passou para símbolos e desenhos nas paredes, de seguida, o telégrafo, aparecendo, deste modo, o código Morse como comunicação. Anos depois, o telefone fixo e a seguir o telemóvel portátil e o computador veio atrás.

Actualmente é muito fácil comunicar com outras pessoas do que era antigamente. Com apenas uma chamada é possível fazer coisas que há milhares de anos não era possível.

O facto é que ouvir uma voz que pode estar no outro lado do mundo nos dá um certo conforto. É uma voz que nos confirma a presença da pessoa e nos deixa tranquilos.

Um exemplo deste conforto é se estivermos a ir sozinhos para casa e irmos a falar ao telemóvel com alguém parece que essa pessoa está presente e não nos sentimos tão inseguros.

No meu ver, o aparecimento do telemóvel trouxe mais vantagens do que desvantagens.

“Mr. Watson, come here…”

“…I want to see you.” Foram estas as primeiras palavras ditas ao telefone, pelo inventor creditado do mesmo: Alexander Graham Bell, em 1876.

Se hoje chegamos ao cúmulo da banalidade desta tecnologia ao utilizar o telefone para comunicar com pessoas que se encontram dentro da mesma casa que nós, quando surgiu esta invenção foi algo revolucionário e que transformou para sempre as comunicações à distância.

Os princípios básicos deste dispositivo passam por falar por um microfone e ouvir por um receptor, o que hoje parece uma tecnologia bastante simples. Mas viu-se no telefone grandes potencialidades quer a nível empresarial quer a nível particular.

Quem não gostaria de comunicar instantaneamente com alguém que estivesse longe? Quem não gostaria de abdicar das esperas pelo carteiro?

O telefone trouxe rapidez e instantaneidade nas comunicações e acrescentou-lhes proximidade com o outro. E se, quando o dispositivo apareceu, as chamadas tinham que ser mediadas por uma operadora, com o desenvolvimento dos novos média tudo é agora digital.

Não sei como terá sido ter, pela primeira vez, a oportunidade de ouvir alguém que não está perto. Presumo que terão sentido quase o mesmo que os meus avós quando tiveram o primeiro telemóvel e, por algum motivo, faziam aquilo que ainda hoje acontece: falar mais alto para terem a certeza que o destinatário ouve!

O que é certo é que o telefone é um aparelho que mudou bastante ao longo dos anos e que começou por ajudar a reduzir a distância entre duas pessoas, só pela proximidade que consegue através da voz, mas que hoje em dia serve para muito mais funções já que um telefone nunca é SÓ um telefone.

Apesar de todas as formas de comunicação hoje já existentes e desenvolvidas, esta continua a ser uma forma muito usada por toda a gente em todo o mundo, a todos os níveis. Tão depressa estamos a receber uma chamada a publicitar um cartão de crédito, como estamos a desejar os parabéns a uma tia-avó ou estamos a votar no nosso concorrente favorito de um concurso.

O que é certo é que o telefone entrou nas nossas vidas e está tão enraizado na nossa cultura que dificilmente sairá.

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Ana Sofia Gomes

A relação entre os Velhos e os Novos Média

Hoje em dia, o acto de fotografar ou fazer uma chamada telefónica é considerado uma acção simples e natural. Isto deve-se à rápida expansão e ao desenvolvimento contínuo dos chamados “Novos Média” – estes foram os responsáveis pela banalização destas acções. Os Novos Média personalizaram e e simplificaram os Velhos Média, sendo possível nos dias de hoje tirar fotografias a qualquer hora e em qualquer lugar, enquanto que, há 100 anos atrás, os momentos a serem fotografados eram escolhidos e apenas as classes sociais mais altas tinham acesso a esta tecnologia.

Os Velhos Média encontram-se hoje inseridos nos Novos Média. Com apenas um telemóvel dos mais recentes, um Smartphone, é possível aceder a qualquer uma das tecnologias que surgiram no século XX, mas, como refere o primeiro parágrafo e também como é óbvio, muito mais personalizadas.

Para além disto, a forma como nos relacionamos com os Novos Média difere bastante da forma como nos relacionamos ou poderíamos relacionar com os Velhos Média. Vivemos direccionados para a novidade, para as novas tecnologias, que evoluem a cada hora que passa. No entanto, esquecemo-nos de que estas não existiriam sem o surgimento dos Velhos Média, os seus “antepassados”.

 

Sónia Gomes

Uma fotografia, um momento?

Actualmente existe uma enorme exploração da área da fotografia, não sendo ela agora tão directa como a simples captação de um acontecimento ou de algo concreto; a nível artístico a mesma poderá não ser objectiva. No entanto, vou-me centrar na fotografia como algo que é visto banalmente e de fácil acesso a qualquer pessoa.

Certa tarde deparei-me com a minha mãe a organizar os seus álbuns de fotografias, e, captada pela curiosidade, acabei por me juntar a ela, e apercebi-me de algo óbvio mas em que nunca tinha pensado profundamente: não existiam fotos antigas da minha avó. Assim me apercebi ainda mais aprofundadamente  que nas próximas gerações isto não se vai suceder. A fotografia atingiu um nível muito diferente ao longo dos tempos, e não deixa de ser curioso nem deixa de suscitar questões o facto de, futuramente (e cada vez mais), os filhos poderem ter acesso a pormenores da vida dos pais e outros detalhes, que lhes irá permitir conhecer melhor a vida social passada, quer a nível geral, quer seja num caso específico. Isto poderá facilitar a muitos níveis a compreensão da evolução da espécie humana, assim como facilitará muito claramente a reconstituição do passado e diminuirá a pesquisa necessária para o mesmo fim. Mas com todas as vantagens vêm desvantagens e, assim, qualquer informação necessária será muito mais facilmente alcançada; porém, o mesmo levará certamente também ao quase desaparecimento de certas profissões que se ocupam precisamente do estudo do passado.

O Mundo está a evoluir cada vez mais depressa e, assim, é difícil medir as consequências que também fácil e rapidamente ocorrem; a informação é tanta hoje em dia que nos esquecemos de parar para pensar nestas pequenas coisas.

Leonardo Da Vinci dizia que, para se poder prever o futuro, tem de se compreender e investigar o passado. Com todas estas evoluções a ocorrem a esta velocidade, não será o presente já passado?

Maria João Sá

Cada vez mais perto…

A escrita tem sido ao longo dos tempos, talvez a mais eficaz tecnologia de comunicação até hoje, e provavelmente perdurará até aos últimos tempos.Olhando para trás no tempo, é bastante interessante quando nos apercebemos da evolução, da reviravolta que foi desde o tempo das pessoas comunicarem através das cartas de papel até à vídeo chamada.

As cartas já eram tradição desde a Idade Antiga, com o aparecimento na Idade Média dos mensageiros obtiveram um carácter mais amplo, estes percorriam grandes distâncias para transmitir mensagens lacradas com o selo real, que era feito com cera e a impressão do anel do rei, com o brasão da sua família. Foi assim que surgiu então o selo de cartas, utilizado até hoje.

Apareceu em seguida o telegrama, uma adaptação das cartas como troca mais rápida de informação, usando palavras abreviadas, sem texto elaborado.Mais tarde surgiu o telefone inventado por Alexander Graham Bell. Inspirado pelo telégrafo, Bell criou um aparelho que conseguia transmitir mensagens entre pontos distantes, mas as informações eram em códigos e não em sons.Desde ai com a evolução do telefone as pessoas passaram a conseguir comunicar umas com as outras deixando de ser em código, e conseguindo transmitir e receber a voz humana.

O primeiro telemóvel que existiu era de grande porte e pesado, com uma grande antena, mas foi uma grande evolução na história, a comunicação à distância através desse aparelho que não era preciso estar ligado por um fim condutor.Nos dias de hoje os telemóveis permitem-nos a falar de um continente para o outro, e por vídeo chamada, vendo e falando com a pessoa, o que faz com que haja uma aproximação dos indivíduos sem nos apercebermos da distância a que se encontram.Temos o exemplo do skype, que através da internet nos facilita ligarmos a pessoas que estão distantes sem grandes custos, podendo ver até mesmo o espaço onde ela se encontra falando com ela ao mesmo tempo.

Quando se quer mandar uma carta, hoje em dia, já não se usa o papel e caneta mas sim a internet, enviando um e-mail, através das novas tecnologias. Apesar de ser uma forma muito mais rápida e eficaz de enviar uma carta, perde o valor pessoal da escrita de que uma carta de papel tem.

Com o avanço tecnológico ficamos com a sensação de que nos encontramos cada vez mais perto uns dos outros, podendo ver e comunicar com familiares ou amigos que se encontram bastante longe de nós, até mesmo através de conferência estando todos ligados, reunindo um grupo de pessoas que pode falar e ver-se uns ao outros ao mesmo tempo.

Podemos então concluir, que o termo “aldeia global” está cada vez mais presente na nossa sociedade.

Maria Ferreira.

O momento tornado eterno

Vejamos os média como dispositivos de imortalização.

Com a descoberta da fotografia foi possível passar a captar o momento. Houve uma alteração na relação que as pessoas tinham com o tempo, pois a fotografia era algo permanente e imortalizava pessoas e momentos. A relação que o ser humano tem com o passado muda a partir do momento em que temos a capacidade de ficar com um registo permanente.

O passo seguinte era o de se tornar possível captar o movimento. Com a fotografia tínhamos a capacidade de captar o momento, com esta nova descoberta ficamos com a capacidade de captar a própria duração do tempo e do espaço.

A partir da captação da imagem em movimento é criado um novo regime de autentificação. Antes da criação do cinema não era possível representar uma cena com todos os seus pormenores. Nem com a pintura, nem com a escrita e nem com a fotografia se conseguia registar todos os movimentos e todos os dados de uma determinada situação. O surgimento do cinema trouxe a possibilidade de guardarmos situações e momentos, onde nenhum detalhe é perdido.

O surgimento do cinema não foi só um avanço tecnológico e artístico, foi também um avanço social, onde a ideia de preservação da imagem e das características das pessoas foi explorada.

O cinema apareceu também com o desejo de capturar a vida com todos os seus pormenores e imortalizá-la para as gerações seguintes. Este avanço construiu uma nova ideia de passado e de presente.

 

Rute Sousa

As fotografias documentam vidas

Louis Daguerre quando fez a primeira fotografia, provavelmente, não imaginava a importância que a sua invenção teria no futuro, mas a verdade é que a sociedade atual já não imagina o seu quotidiano sem o recurso frequente à fotografia.

Para muitas pessoas a fotografia não passa de um hobbie, de uma forma de passar um tempo ou de mostrar a alguém um lugar onde estiveram, mas se analisarmos o que realmente significa registar uma imagem, concluímos que é muito mais do que carregar num botão.

A fotografia imortaliza, guarda a imagem de grandes personalidades como Einstein, Hitler ou Lincoln; guarda a imagem de momentos como a II Guerra Mundial e da extrema propaganda do regime nazi. Estas imagens ilustram a História da Humanidade, dão vida aos testemunhos que nos são contados proporcionando-lhes uma certa credibilidade, no entanto, para além de momentos e pessoas que marcaram a humanidade, a fotografia imortaliza momentos da nossa história pessoal: guarda a imagem de um familiar que não tivemos a oportunidade de conhecer; recorda momentos que sem a fotografia não seriamos capazes de recordar, tais como os momentos que passamos em crianças desde a primeira ida à praia, ou o primeiro fato de carnaval. As fotografias não guardam só imagens, têm a proeza de documentar uma história de vida.

A multidisciplinaridade da fotografia é claramente visível: é utilizada por historiadores para documentar acontecimentos passados; por políticos que recorrem à fotografia para difundir a sua campanha; e também os médicos recorrem à fotografia para o tratamento de pacientes com amnésia, pois as imagens não só guardam memórias, mas reavivam momentos e pessoas que podemos esquecer por algum motivo.

O vídeo mostra como a fotografia pode documentar a vida de uma pessoa, neste caso o envelhecimento do fotografo Noah Kalina, que durante cerca de doze anos tirou uma foto de si mesmo (as atuais designadas selfies) todos os dias e compilou-as num vídeo de sete minutos e quarenta e oito segundos onde assistimos às evidentes mudanças do fotografo.

Neste exemplo o vídeo foi um importante aliado da fotografia, pois ao compilar as quarenta e cinco mil e catorze fotos  num vídeo, a sua divulgação torna-se mais fácil do que partilhar as fotografias uma a uma.

 

LetíciaFerreira.

Espírito no Papel

Lembro-me claramente da última vez que recebi uma carta, apesar de já ter sido há alguns anos atrás, foi a primeira carta que alguma vez recebi, e admito, a sensação foi completamente distinta de qualquer e-mail que possa receber, foi como ter um pequeno “segredo” entre as mãos, algo que só eu e o próprio escritor conhecemos, e isso vai desde a mensagem em si, até às pequenas entrelinhas, tais como o cheiro, a maneira como foi escrita, a personalidade da caligrafia, e mesmo os erros ortográficos.

   Nos tempos de hoje já ninguém se quer dar ao trabalho de escrever cartas, todos sabemos que enviar um e-mail ou uma mensagem instantânea é mais rápido e quanto mais rápido roda o mundo menos pacientes ficamos, queremos tudo, aqui e agora. Talvez se conseguíssemos parar uns segundos e olhar para trás pudéssemos mergulhar um pouco no passado.

   Pessoalmente, considero-me um sortudo, mas sinto imensa pena por saber que muitos nunca irão saber qual é a sensação de receber uma carta, nunca vão ler os erros ortográficos de alguém especial, nunca vão ter um totem cujo cheiro é de alguém que tirou mais de cinco minutos para lhe escrever, nunca vão ter a verdadeira intimidade do outro pintada num papel, que com sorte, vai envelhecer ao seu lado, sem nunca ocupar o espaço da caixa de entrada.

 

Bernardo Lousada

Imortalização da Fotografia

Nos dias de hoje, a fotografia não adquire um significado tão importante como há  100 anos atrás. Mas por mais significado que a fotografia possa ter, um é comum ao longo dos séculos, que é a imortalização de um momento.

Em todas as alturas se pode tirar uma fotografia, basta ter uma máquina fotográfica na mão! Normalmente as fotografias adquirem um significado mais sentimental, quando são tiradas em ocasiões especiais, como um casamento ou um batizado. Essas fotografias assumem um significado especial porque ela imortalizam um momento que nunca voltará a ser vivido. Estas fotografias retratam uma época, um ano, um dia, uma hora, um segundo…

Um dos aspetos da fotografia é a longevidade, pois esta pode ser vista  200 anos após ser tirada, e podem ser vistas por inúmeras pessoas.

Um dos campos muito trabalhado na fotografia é o fotojornalismo, uma vez que “uma imagem vale mais do que mil palavras”, ou seja, não é preciso palavras para que uma imagem retrate, guerras, pobreza, riqueza, fome, tristeza, alegria. Podemos dizer que um dos momentos de ouro da fotografia foram precisamente os momentos mais dramáticos da história da humanidade, como por exemplo a 2ª Guerra Mundial.

Com a invenção da fotografia, feita por Niépce em 1826, veio-se a abrir novas portas na arte, como foi o caso do cinema.

A fotografia e a máquina fotográfica permitiu a todas as pessoas guardar as suas recordações, pois nos séculos anteriores, a única forma de o fazer era através da pintura, e esta não estava ao alcance de todos. Podemos também dizer que a fotografia abriu novos horizontes à pintura, visto que os pintores, substituídos pela fotografia, começam a optar por outro tipo de arte, como as pinturas abstratas.

Concluindo, podemos dizer que a fotografia, na sua curta história, veio revolucionar o mundo da arte, e é muito provável que a história não fique por aqui!        

Henrique Escada

Como música aos ouvidos

Como música aos ouvidos

No vídeo do link, um homem surge com uma máquina de escrever e junta-se a uma orquestra, após uma pequena confusão no palco percebemos que na verdade, ele faz parte do espetáculo e, de uma forma inusitada, tudo trata-se de uma pequena homenagem à maquina de escrever; o que não seria inovador já que a cena seria algo já feito antes pelo ator americano Jerry Lewis nos anos 50. Mas a maquina de escrever, muito além deste quadro de humor e música, tem uma grande importância histórica junto às invenções que possibilitaram o homem organizar a escrita de forma mais uniforme.

O engenheiro Henry Mill é citado como o primeiro inventor da máquina de escrever, foi ele quem planejou, na verdade, construir uma máquina que pudesse imprimir letras isoladas em papel pergaminho, mas que não chegaria a ser realizada pela sua complexidade.No século XX, outros tentariam aperfeiçoá-la, sendo o tipografo Christopher Latham Sholes quem conseguiria dar os aperfeiçoamentos necessários; QWERTY é o nome dado ao teclado que ele inventou (sendo ainda hoje usado) por causa do arranjo em que as primeiras letras se encontram nas teclas, fabricando assim a primeira máquina de escrever que realmente funcionaria.

Com o avanço dos dispositivos e tecnologias viriam a aperfeiçoa-la, as maquinas de escrever passariam então a serem substituídas por computadores e celulares, com teclados cada vez menores condicionando a agilidade das mãos e do pensamento, mesmo assim as maquinas eletrônicas ainda conservam o charme da datilografia e proporcionam a ilusão do texto personalizado através de programas acoplados a memória do hardware do computador.

As maquinas de ultima geração já praticamente escrevem sozinhas possuindo memória e recursos de programação, e não será surpresa que em dias futuros já não precisarmos nem mesmo utilizar as mãos para digitar bastando um comando de voz para desenvolver um texto, dispensando até mesmo o teclado, talvez aí estejamos a um passo de ficarmos cada vez mais em sintonia com a maquina, diminuindo a distancias e deixando de lado nossas extensões, como música aos nossos ouvidos.

                                     Volney Gonçalves

“Pequenas Lembranças”

As semanas, os meses, os anos vão passando, assim como o século XIX ocorreu repleto dos novos média. Tudo isto para dizer, que à medida que vamos vivendo cada dia, a valorização pelo passado, parece que se distancia e que vai desaparecendo aos poucos e poucos, da memória de muitos.

O presente é composto por uma “sociedade digital” em que a influência que vamos ganhando pelos aparelhos, se torna cada vez maior, acabando por ser esta uma espécie de fio condutor que nos guia ao caminho da adaptação com o meio onde vivemos. De tal forma é a nossa dependência com estas novas tecnologias, que muitas vezes não paramos para refletir sobre o passado que tiveram e a informalidade que estas possuem, ao contrário da escrita à mão e do contacto pelo telefone. Digamos que a maior parte das pessoas prefere trocar os pequenos momentos de conhecimento por aquilo que a sociedade proporciona, como os aparelhos eletrónicos.

Muitas pessoas esquecem-se do grande impacto que todas as invenções do século XIX tiveram na história da humanidade, como a imprensa, o inventor Johannes Gutenberg foi o primeiro a utilizar a impressão através da técnica dos caracteres que criara; o telefone que permitiu o contacto à distância através do som; as primeiras transmissões de rádio; o cinema que se iniciou no final do século XIX através da invenção do cinematógrafo dos Irmãos Lumière (a primeira exibição pública, com uma série de dez filmes, que estes realizaram ocorreu no Grand Café de Paris sendo “La Sortie des usines Lumière à Lyon” um dos filmes mais conhecidos e exibidos naquela sessão); a máquina de escrever que permitiu a velocidade da escrita, o telégrafo e a fotografia, que permitiu captar memórias e registar o movimento, Joseph Nicéphore Niépce foi um inventor francês que produziu a primeira fotografia da história, no ano de 1826. Todos estes eventos técnico-científicos são testemunhos que acabaram por congelar o passado histórico, no sentido de trazerem algo completamente novo aos olhos da humanidade e de se terem tornado marcos verdadeiramente importantes na história. Mais tarde, estes acabaram por servir de referência para a produção e desenvolvimento da ciência e da tecnologia, que hoje chamamos de novos média.

Enquanto todas estas descobertas possibilitaram, no período em que ocorreram, uma grande valorização por parte do ser humano, em contraste com os dias de hoje, essa ideia parece que se desvanece da mente de muitos.

Não esqueçamos que todos estes “pequenos” acontecimentos marcaram para sempre a história e é com estes e com muitos outros, que devemos aprender a dar valor à vida.

 

 

Maria Beatriz Nogueira

Os benefícios das invenções que hoje tomamos por garantidas

As gravações de voz possibilitaram tanta coisa, o acesso difundido da música, de que podemos usufruir vezes sem conta. O facto de existir a oportunidade de livros gravados em áudio, gera um mundo completamente à parte. É certo que as pessoas invisuais têm a possibilidade de ler em Braille, mas havendo livros em áudio, aumenta o número a que estes podem ter acesso.

A invenção do vídeo mudou o mundo, a níveis tão versáteis… Além de ser a responsável pela sétima arte(!), criou a possibilidade de pudermos registar importantes marcos (como os primeiros passos de um filho, os aniversários, o casamento).

Há uma enorme facilidade em gravar um vídeo, a qualquer hora estamos preparados com um telemóvel, cuja essa função já nem é considerada avançada.

A invenção do vídeo permite que qualquer um de nós seja produtor de informação. O facto de estarmos presentes num acidente de viação ou numa situação extrema, como um tsunami, pode fazer de nós um dos poucos seres existentes que tem na sua posse tal informação em imagens.

Pessoalmente permitiu-me algo que pensei inimaginável. Neste último Natal, a minha família não esteve toda reunida, e a minha irmã lembrou-se que podíamos vê-los através do Skype… Acabei por ver e falar com a minha adorável avó de 87anos, é indescritível, foi algo épico.

Quanto à fotografia, esta também cria memórias, mas numa diferente perspectiva. Além da fotografia ser muito mais usual no geral, nos dias de hoje a geração jovem está constantemente a praticá-la, o que resulta num número exorbitante de fotos. E isso só torna as fotografias que são impressas mais especiais, porque já não há esse hábito, o que faz com que as impressas tenham mesmo real valor, além do que é completamente diferente quando pudemos olhá-las sem ser através de um dispositivo electrónico.

E agora, o que seríamos hoje se estas invenções não tivessem sido criadas?  

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Maria Dias

“Fonte de alimento”

Um dos avanços tecnológicos que veio alterar drasticamente o mundo até aos dias de hoje foi a invenção das imagens em movimento. Esta capacidade de captar momentos trouxe muitas regalias e benefícios à sociedade, tocando-nos a todos os níveis: político, social, económico, pessoal…
Devido a este “poder”, o conceito de memória e imortalidade foi totalmente reconstituído. A partir do momento em que as imagens em movimento se tornaram reais, foi possível ver, parar e rever momentos das nossas vidas e assuntos ligados a elas. O que nos ajuda na preservação da memória, sendo apenas possível graças à gravação de vídeo. Ou seja, as imagens em movimento permitem-nos parar no tempo, andar para a frente e para trás, uma capacidade que escapa ao ser humano e que é superada por esta invenção.
Quanto ao conceito de imortalidade, é reforçado. É possível registar certos gestos, atitudes, capacidades e talentos tornando-os inesquecíveis devido à forma como tocaram o mundo e as pessoas.
Para além de criarem memória  e de preservarem a imortalidade, as imagens em movimento instalaram-se no nosso quotidiano. São uma maneira de nos manterem ocupados, de nos informarem sobre o que se passa no mundo, são um forte elemento de publicidade, entre outros.
Portanto, pode dizer-se que o mundo iria perder grande parte da sua identidade e personalidade caso tudo isto desvanecesse. Crescemos rodeados de imagens a moverem-se e com o avançar do tempo elas cada vez se “movem mais depressa” tornando-se uma “fonte de alimento”, a nossa “fonte de alimento”.

Catarina de J. Santos

Hoje a fotografia é comum.

 

Sabemos que a história da fotografia não se pode resumir em duas ou três linhas e nem titular um ou dois inventores, pois ao longo do tempo diferentes estudiosos contribuíram para a qualidade fotográfica que temos hoje.

Atualmente o ato de fotografar é muito comum no nossa sociedade. Mas, com certeza para o homem do século XVIII era quase impossível. Em fins do século XIX já era possível uma família de classe média ter uma fotografia na sala. E isso podia significar uma posição social elevada, afinal ter um retrato naquele tempo era caro.

Quando o homem teve a possibilidade de ver uma fotografia pela primeira vez acredito que a relação com essa imagem tão real foi de extremo espanto, afinal tal novidade iria mudar as relações de ser humano com a sua própria face. Pois, com o surgimento da imagem congelada em um papel e com duração prolongada o homem teria a possibilidade de manter viva a relação com o seu passado. A simbologia de ter o passado nas mãos no momento presente.

A relação entre fotografia e as artes plásticas são completamente distintas. Com a fotografia há uma captura da realidade. Enquanto que, em um quadro pintado pode haver uma alteração dessa realidade.

Vale salientar que, a fotografia no seu início tinha um processo demorado para capturar a imagem, não tão longo quanto à pintura. Mas, nos dias de hoje o ato de fotografar se tornou comum. Qualquer pessoa pode tirar fotos e para isso basta ter um telefone celular nas mãos ou simplesmente pressionar o botão de uma câmara fotográfica.             

Arlane Marinho. 

Caligrafia

Desde sempre a caligrafia aproximou os seres humanos. Tanto na oficialização de documentos importantes quer na troca de correspondência à distância, o Homem manuseou penas mergulhadas em tinta ou meras esferográficas para reduzir as barreiras entre si e o outro. Contudo, em meados do séc. XIX, a máquina de escrever introduzia o seu cunho revolucionário na história evolutiva do ser humano, mudando assim a concepção de escrita. Com esta invenção, a escrita de uma palavra transforma-se num número infinito de combinações escondidas por de trás de um código de escrita, o teclado. Após várias modificações ao longo dos anos foi desenvolvido o teclado QWERTY que vemos hoje em qualquer computador ou telemóvel e que em muito simplifica o modo como comunicamos uns com os outros.

Contudo, certos escritores defendem que a nossa criatividade se torna limitada quando traduzida por um código binário, quando a vista fica cansada ou quando o computador “reclama” para o ligarmos à corrente. Por outro lado, a caligrafia serve como nossa identidade, o reflexo do nosso estado de espírito e da nossa personalidade. A caligrafia é parte do nosso processo de crescimento materializado, caso contrário não existiria nostalgia ao revermos os nossos cadernos da escola primária.

Apesar do teclado se ter tornado um facilitador da escrita em geral, não devemos descurar do papel e da caneta, de modo a não negligenciar uma da mais belas etapas do processo criativo.

Eduardo Duarte


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