28 de Dezembro de 1895, Paris, Salão Grand Café.
O primeiro filme foi apresentado em sala pública, até então as imagens em movimento eram vistas principalmente numa espécie de caixas (cinescópios) inventadas por Thomas Edison e apenas uma pessoa via , “Arrivée du traine n gare à La Ciotat” dos irmãos Lumière, grande confusão se instala na sala cerca de trinta pessoas entram em pânico pensando que se aproximava um comboio verdadeiro e que iriam morrer. Grande sucesso que se expandiu até hoje. Tentaram passar alguns dos “mini” filmes que davam nos cinescópios para as salas de cinema para que todos pudessem ver em conjunto, um dos filmes que teve um grande escândalo foi o filme “O Beijo” de 1896, em que os atores dão um pequeno beijo na boca e para a sociedade esses comportamentos eram proibidos em público tendo ambos os atores um final drástico (John C. Rice e May Irwin).
Com o passar do tempo o cinema começou a ser uma coisa normal e as imagens em movimento a ser utilizadas em imensas coisas, tanto para lazer ou trabalho. Hoje em dia usamos diariamente as imagens em movimento, na televisão, no telemóvel ou mesmo no computador.
Considero o cinema algo importante não só para a parte de lazer mas também para a parte cognitiva, existem muitos filmes de acontecimentos históricos, literários, entre outros. Muitas das vezes aumento a minha cultura geral com eles. A evolução e as consequências que acontece com o cinema acontece de certa forma também com as gravações caseiras, com elas podemos recordar momentos e/ou registar algo de importante. Ao filmar o mundo cada pessoa pode dar uma interpretação mais pessoal e divulgá-la e quem sabe poderemos estar a dar um passo em frente tal como os irmãos Lumière ou o Thomas Edison o fizeram.
Eliana Silva