Arquivo de 9 de Junho, 2010

Get a Mac

“Get a Mac” foi uma campanha publicitária criada pela Apple entre 2006 e 2009. Como o próprio nome diz, foi feita para convencer as pessoas a comprar um Mac em vez de um pc. Esta campanha ganhou um Effie Award em 2007.

Esta série de anúncios tem uma especificidade interessante, porque na verdade é muito simples:  sobre fundo branco, um homem novo vestido casualmente que se apresenta como sendo um Mac – “Hello, I’m a Mac” – e outro mais velho vestido de fato apresentando-se como sendo um PC – “And I’m a PC”.

Os anúncios consistem numa conversa entre o Mac e o Pc, em que confrontam os problemas de cada de forma personificada – na verdade, os problemas só pertencem ao Pc – e ao mesmo faz publicidade ao Mac.

Apesar desta simplicidade do anúncio, é muito persuasivo porque aposta principalmente na linguagem. Esta forma de persuasão é baseada na comparação, e nela está implícita a remediação. O Mac é dado como sendo o melhor e mais novo, e o Pc como sendo outdated e problemático.

Às fraquesas do Pc são contrapostos os poderes do Mac. Uma das grandes apostas do Mac são todas as aplicações e programas de criatividade que possui, e ao mesmo tempo a sua constante adaptação e remediação. O PC tenta competir falando das suas aplicações e funcionalidades que são muito pouco interessantes e quase ridículas comparadas com as do Mac.

Esta campanha é então uma paródia do Pc, a favor do Mac. São muito divertidos, mas é preciso perceber que se está na presença de um anúncio da Apple, pouco imparcial, como são a generalidade dos anúncios.

Mª Inês Carvalhal

Blogue uma nova forma de expressar o nosso pensamento e a nossa escrita

Ao longo destes anos são várias as pessoas que já possuem um Blog, pois através dele podem exprimir sentimentos e pensamentos fazendo com isso sejam lido por qualquer pessoa em qualquer parte do mundo.

Assim, ao longo destes meses foi nos possivel com a disciplina de introdução aos novos média expereciarmos um pouco nesse mundo , através da pesquisa de temas que estivessem relacionados com as aulas dadas e permitindo-nos ainda desenvolver a nossa escrita.

Contudo um bolgie pode também servir como uma forma de desabafo, de expressar emoções ou simplesmente para contar histórias a alguém como forma de relaxar depois de mais um dia de trabalho.

Deste modo percebemos como o mundo tecnológico nos ajuda a desenvolver várias vertentes podemos desenvolver a escrita através da publicação de textos, desenvolver a nossa creatividade, e ainda a pesquisa em busca de mais um tema interessante para revelar ao público assiduo do nosso espaço de posts.

Em suma , as tecnologias são dúvida a nossa forma de comunicarmos entre a sociedade mundial e de nos darmos a conhecer ao mundo. 

Miguel Valentim

A Máquina comunicativa

Ao longo do nosso crescimento aprendemos a comunicar entre nós , e sobretudo com a sociedade.
Assim, conforme a nossa evolução vamos aprendendo várias formas de comunicar , não só na nossa lingua em que nos é permitido falar com toda a população do nosso páis mas também aprendendo outras linguas sendo um factor essencial para podermos comunicar com pessoas de todo o mundo.
Porém, é cada vez mais frequente os jovens comunicarem através da internet, quer através de programas como o mensseger que nos permite estar em contacto com o nosso grupo de amigos , quer através de redes sociais como o facebook, em que podemos conhecer novas pessoas e desenvolver as linguas estrangeiras que nos foram ensinadas.
Deste modo , também a internet desenvolve em nós novas formas de falar surgindo a linguagem tipo usada por qualquer jovem enquanto comunica com os amigos. São vários o tipo de abreviaturas que um jovem usa enquanto comunica o que origina muitas vezes problemas graves a nivel escolar pois o seu português começa a ficar um pouco alterado.

Miguel Valentim.
Em suma a Máquina comunicativa origina novas linguagens e novas formas de comunicar próprias de um mundo jovem e actual.

O futuro da música e do cinema

Com a fácil acessibilidade às diversas coisas que temos hoje em dia nem nos apercebemos da sorte que temos em relação aos nossos antepassados. Principalmente no campo da música e do cinema, é-nos muito mais rápido ter acesso a um álbum ou a um filme.

De facto, antigamente, para se adquirir um vinil não havia a facilidade que há nos dias de hoje. Mais complicado era ainda para quem não vivia nas grandes cidades. Era necessário encomendar o que queriam ou até deslocarem-se para o adquirirem.

Nos tempos que correm, este cenário já não é real. Um indivíduo ouve uma música, a música agrada-lhe, pesquisa sobre ela e sobre o seu autor na internet, consegue aceder a todas as outras músicas desse autor sem sair de casa, pode gravá-las no seu computador, passá-las para um CD, um leitor de música… Tudo isto sem qualquer custo e em poucos minutos.

Também no cinema isto se percebe. Enquanto que antigamente era a grande tela do cinema o ecrã preferido da maioria, hoje é possível assistir nos nossos computadores a filmes que ainda estão em cinema, que ainda não são vendidos ao público senão neste sítio.

Como tal, esta problemática, sendo vista de forma negativa, deve fazer-nos pensar no rumo que os novos média estão a tomar, pelo menos nestes dois sentidos.

Mónica Coelho


Calendário

Junho 2010
S T Q Q S S D
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  

Estatística

  • 984.795 hits

Enter your email address to follow this blog and receive notifications of new posts by email.

Junte-se a 1.230 outros subscritores